Alcobaça, Batalha e Fátima
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Alcobaça ganhou o estatuto de cidade em 1995. Mas a sua história vem de longe sendo conhecido que os seus primeiros habitantes remontam à época dos Romanos mas foram os árabes que lhe deram o nome pois situa-se num vale entre os rios Alcoa e Baça.
Em tempos teve já teve acesso ao mar o que permitiu o seu desenvolvimento e a expedição de frutos deliciosos produzidos pelos monges de Cister. A estes monges foram dadas por Afonso Henriques em 1153 as terras de Alcobaça cabendo-lhes o dever de as desbravar e cultivar. Os monges de Cister chegaram a ser senhores de 14 vilas, 4 delas com acesso ao mar.
Alcobaça também foi afetada pelo Tsunami de 1755 tendo sido mais uma vez o Marquês de Pombal o impulsionador da sua recuperação.
A vila de Batalha é mais conhecida pelo seu soberbo mosteiro, Convento de Santa Maria da Vitória, mandado edificar pelo rei D. João I em memória da vitória alcançada sobre os castelhanos na batalha de Aljubarrota. O mosteiro foi construído ao longo de dois séculos, em vários estilos sendo o último uma obra inacabada. Este é um dos nossos mais belos mosteiros, uma das sete maravilhas de Portugal, um lugar a não perder pela sua beleza e conteúdo histórico.
A vila de Fátima é um dos locais mais visitados em Portugal e certamente um dos mais conhecidos em todo o mundo com cerca de 6 milhões de visitas por ano. As “Aparições de Nossa Senhora” em Fátima são um fenómeno religioso iniciado em 1917 e protagonizado por três crianças, Lúcia dos Santos (10 anos), Francisco Marto (9 anos) e Jacinta Marto (7 anos), que afirmaram ter visto uma senhora brilhante em cima de uma azinheira.
Dez anos depois o Bispo de Leiria celebra a primeira missa na Cova da Iria e no ano seguinte dá-se início à construção da grande basílica.
Em Fátima são pontos de interesse turístico e religioso o Museu de Cera e a Casa dos Pastorinhos em Aljustrel a cerca de 2km de distância de Fátima.
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A equipa Arado Azul