Adorador, Procura-se

A Lucinda Alves construiu a sua narrativa neste livro fantástico as suas aprendizagens e fez-me reviver os meus anos deste meu desafio pessoal.

A Lucinda comete também alguns atrevimentos que deveriam fazer-nos refletir, isto por exemplo: "Lembro-me do irmão António nos fazer meditar na letra dos cânticos que aprendíamos…" Pois…, quantas vezes cantamos letras bonitas que muitas vezes o grupo dirigente não sabe sequer o que significa e tão pouco a congregação?

O segundo print que extraí desta leitura foi este: "Tenho notado que há um hábito em algumas congregações de bater palmas no final de cada música. (...) Palmas é louvor barato que não custa. É mais fácil bater palmas que falar e cantar palavras de adoração, abrindo-me a Ele."

É verdade, eu também já senti o desconforto deste abuso muitas vezes que me distrai e rouba o foco.