Deus Quis Ser Homem

O Natal é sem dúvida a época mais festiva e linda do ano. Mais solidária, mais familiar. Em que as pessoas estão mais bem dispostas e mais prontas a dar.

A principal razão é que é uma época em que se comemora o ato mais extraordinário da História: Quando Deus se tornou homem e viveu entre nós. Celebra-se a maior dádiva que alguma vez foi dada: O Filho de Deus dado pelo próprio Deus Pai.

Assistimos, infelizmente, a um desinteresse e até fuga da fonte e propósito de Natal: Jesus Cristo, o Filho de Deus. De forma gradual e continuada, tem sido substituído pelo pinheiro de Natal, as prendas, o Pai Natal e as suas renas, os doces, as festas, etc.
Tudo isso é bonito e encantador. Mas não podemos deixar de entender, acolher e festejar Aquele que é a razão do Natal, Aquele que nasceu para que a Humanidade não morra sem esperança, mas tenha a luz, salvação, vida e alegria que Ele veio trazer. O que há melhor do que viver a maravilha de que o Filho de Deus se fez homem para que os filhos dos homens possam ser filhos de Deus? De saber que Deus não nos abandonou, mas veio ao nosso encontro? De compreender que Deus não tem medo de sujar as mãos, mas está pronto a tudo por nós? Viver sem a dimensão deste conhecimento e certeza é viver sem esperança. Não é viver efetivamente.

Que possam alimentar a nossa fé, ao ponto de sabermos com plena certeza, todos os dias, o quanto Deus nos ama, que não estamos sozinhos, que o fim pode ser um novo início, que o impossível não é nada, que há amor e poder suficientes para nos salvar, libertar, elevar e fazer vencer.

​Natal é a certeza e garantia de que Deus não está ausente, nem distante, nem contra nós. Deus é connosco!

21x15; 100 páginas.